A Revolução Islâmica entra na 5ª década após 40 anos de desenvolvimento neste ano e num período em que as pressões cresceram sobre a Nação Iraniana mais do que nunca. Neste momento, o lema “Todos juntos” passa a ser o tema que congrega a população.

Em todos os instantes, nos últimos 40 anos, quando os inimigos se esforçaram para aniquilar o Sistema Islâmico, o povo iraniano fez história e levou ao fracasso os seus intentos, manifestando seu apoio à Revolução. Segundo o Líder Supremo, Ayatollah Al-Uzmah Seyed Ali Hosseini Al-Khamenei, essa postura intimidou o inimigo.

A Grande Marcha que acontece em Teerã no dia 11 de fevereiro, todos os anos, além de implicar na consolidação dos fundamentos da nação, é a manifestação da determinação nacional e da sua unidade, enviando ao Mundo Islâmico uma mensagem de unidade e empatia.

Durante as comemorações dos 40 anos da vitória da Revolução Islâmica, as afirmações do Líder Supremo sobre a importância de entender o lema “Todos juntos” é uma lembrança que claramente revela o caminho e a responsabilidade de cada um.

O Líder Supremo, Ayatollah Seyed Ali Khamenei, numa reunião com os comandantes da Força Aérea da República Islâmica, pilotos e outros oficiais, anunciou que as celebrações deste ano, comemorando a vitória da Revolução Islâmica, serão maiores do que nunca, afirmando: “Eu acredito que neste ano, a manifestação da data de 22 de Bahman será mais majestosa do que em outros anos”.

Por fim, Sua Eminência assegurou à nação um futuro brilhante, agradecendo à heroica resistência do povo iraniano face às investidas de inimigos brutais, declarando em seguida: “Eu prevejo que um futuro brilhante nos aguarda. Eu estou atento a problemas como inflação. As notícias chegam a mim. Mais do que a muitos outros. Contudo, hoje a nação iraniana mantém-se em pé, como um herói diante de um inimigo corrupto e ardiloso. Mantém-se como uma figura proeminente, e sabe o que a aguarda, também. Os ideais e objetivos são claros. A nação iraniana está dando suporte à Revolução com força total. Há queixas, certamente, mas isso não permitirão que a nação iraniana abandone sua dignidade e orgulho”.